Universidade Estácio de Sá recolhe lixo eletrônico em Salvador
Os componentes de um computador apresentam metais pesados e tóxicos, como chumbo, arsênico e mercúrio, por isso não podem ser jogados em lixo comum. Para quem quiser fazer o descarte de forma consciente, na Estácio FIB há um projeto chamado “Lixo Eletrônico”, que recebe materiais para serem transformados em computadores e doados a instituições de caridade ou de inclusão digital. Os interessados podem entrar em contato por telefone (71) 2107-8211 ou e-mail lixoeletronicoestacio@gmail.com.
O projeto foi desenvolvido pelo professor do curso de Sistema de Informação da instituição, Edmilton Romão, que há alguns anos estuda o ciclo do lixo eletrônico: produção, consumo, descarte, reuso e reciclagem. A equipe de pesquisa do projeto é formada por dois professores orientadores, três alunos bolsistas de iniciação científica e quatro alunos voluntários.
Segundo Edmilton Romão, o projeto “Lixo Eletrônico” ainda está em fase inicial, mas a equipe já trabalha na recuperação de peças para doação em um laboratório no campus Gilberto Gil, no Stiep. “Recebemos muito material de informática, funcionando ou não, porém temos falta de alguns componentes como memória e mouse para concluir um número maior de máquinas recuperadas”, ressalta o professor, que está buscando parcerias com empresas que queiram contribuir com o projeto.
O projeto foi desenvolvido pelo professor do curso de Sistema de Informação da instituição, Edmilton Romão, que há alguns anos estuda o ciclo do lixo eletrônico: produção, consumo, descarte, reuso e reciclagem. A equipe de pesquisa do projeto é formada por dois professores orientadores, três alunos bolsistas de iniciação científica e quatro alunos voluntários.
Segundo Edmilton Romão, o projeto “Lixo Eletrônico” ainda está em fase inicial, mas a equipe já trabalha na recuperação de peças para doação em um laboratório no campus Gilberto Gil, no Stiep. “Recebemos muito material de informática, funcionando ou não, porém temos falta de alguns componentes como memória e mouse para concluir um número maior de máquinas recuperadas”, ressalta o professor, que está buscando parcerias com empresas que queiram contribuir com o projeto.
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